¡Bienvenidos!
Aprenda sobre la historia del sector: World Garden Nuevo!
Introdução
Esse trabalho tem como objetivo mostrar um pouco da história do setor goiano, em história, em imagens e através de entrevistas.
Memória
A memória é a capacidade de adquirir, armazenar e recuperar informações disponíveis, seja internamente, no cérebro (memória biológica), seja externamente, em dispositivos artificiais.
A memória focaliza coisas especificas, requer grande quantidade de energia mental e deteriora-se com a idade. É um processo que conecta pedaços de memória e conhecimentos a fim de gerar novas ideias, ajudando a tomar decisões diárias. Os neurocientistas distinguem memória declarativa de memória não declarativa. A memória é aquela que pode ser declarada (fatos, nomes, acontecimentos) e é mais fácil adquirida, mas também rapidamente esquecida.
Já a memória declarativa, também chamada de implícita ou procedural, inclui procedimentos motores (como andar de bicicleta, desenhar com precisão ou quando nos distraímos e vamos no “piloto automático” quando dirigimos). Essa memória depende dos gânglios basais (incluindo o corpo estriado) e não atinge o nível de consciência. Ela em geral requer mais tempo para ser adquirida, mas é bastante duradoura.
Memória, segundo diversos estudiosos, é a base do conhecimento como tal deve ser trabalhada e estimulada. É através que damos significado ao cotidiano e acumulamos experiências para utilizar durante a vida.
História
Pode-se dizer que a história do Jardim Novo Mundo começou bem antes do parcelamento do bairro, ocorrido na década de 50 do século passado, talvez até antes da construção de Goiânia. Isso porque parte da área do bairro pertencia à família Morais, clã que residia em Campinas e que apoiou a construção da capital, inclusive com a doação de terras para a nova cidade. Tempos depois, com a expansão dos limites iniciais de Goiânia, os Morais lotearam vários bairros principalmente na região leste, entre eles o Jardim Novo Mundo. Embora o parcelamento seja dos anos 50, a efetiva ocupação começou muito timidamente na década de 60. Como o bairro era muito carente, a ocupação foi muito
lenta. Ainda no final da década de 70, o Jardim Novo Mundo reservava muitos lotes vagos e na contava com infraestrutura quase nenhuma. Os moradores acreditam que a maioria dos primeiros habitantes veio para o Novo Mundo por falta de opção, já que na época, os lotes eram, talvez, os mais baratos da cidade. Uma característica marcante do Jardim Novo Mundo no final dos anos 70 e começo dos 80 foi à fama de bairro violento e perigoso. Um estigma que divide a opinião dos moradores.
PALMITO
Quem morou em Goiânia lá pelos anos 80, 90, se lembra de que uma parte do bairro, nas proximidades da baixada da Avenida Anhanguera, era conhecida não como Novo Mundo, mas sim como Setor Palmito, como se fossem dois bairros diferentes. O porquê dessa denominação, hoje praticamente esquecida, ninguém sabe ao certo. Certo mesmo é que isso foi tão forte que até uma escola do bairro teve e permaneceu com o nome de Escola Estadual Setor Palmito. Nessa época, certa também foi à demora na instalação dos equipamentos urbanos no bairro. Os moradores reclamam que a situação de precariedade perdurou por muitos anos, o que contribuiu para a lenta ocupação. O mestre em arquitetura e professor da PUC/GO, John Mivaldo da Silveira acredita que o lento desenvolvimento não só do bairro, como de toda região foi motivado, em parte pelas barreiras físicas, existentes ali, a BR-153 e a estrada de ferro. Para o psicólogo Lindomar Tomé a proximidade do bairro com a colônia Santa Marta, que abrigava pessoas com hanseníase, na época uma doença incurável, também era um moderador do crescimento, já que o preconceito contra os doentes era muito grande. Com a desativação do trem de passageiros, parece que só a rodovia não foi mais uma barreira para o crescimento do bairro. Com energia, água, esgoto, asfalto e ainda estando numa região alta com ruas e avenidas largas, de uma hora para outra, o Jardim Novo Mundo deu um salto.
A pecha de bairro pobre e descuidado ficou para trás. O prolongamento da Avenida Anhanguera e a construção do terminal do transporte coletivo melhoraram sobremaneira o serviço, que ainda não é o ideal, mas nem se compara aos precaríssimos ônibus da viação Jussara, única alternativa de transporte dos moradores no início do bairro. E o surto de desenvolvimento não assolou apenas o Novo Mundo: atacou toda a região. Setores que antes carregavam o estigma de pobres e violentos, como o Parque das Amendoeiras e Vila Pedroso, hoje têm uma realidade completamente diferente. Com o passar dos anos, receberam infraestrutura e serviços. Possuem extensas áreas comerciais e algumas com vocação para a indústria. É o destino de muitos empresários que buscam novos espaços para abrir ou expandir seus negócios. Alguns são moradores que apostaram neste crescimento, ainda que demorado.
Entrevistas
Obs: Não conseguir colocar o vídeo aqui....
Identidade
Identidade é o conjunto de caracteres próprios e exclusivos com os quais se podem diferenciar pessoas, animais, plantas e objetos inanimados uns dos outros, quer diante do conjunto das diversidades, quer ante seus semelhantes. São coisas únicas que fazem seres vivos ou objetos serem como são.
Identidade, nesse caso são as características de cada ser diferente um do outro, de cada bairro ter o seu ‘estilo próprio’.
O bairro Novo Mundo é um dos maiores bairros de Goiânia, onde fica situado o Terminal Novo Mundo, uma grande quantidade de casas lotéricas, motéis, salões de dança diversificados e o Rio Meia Ponte.
O bairro também tem como identidade muita violência, mas para os moradores, é um local muito bom de se morar por fica perto do Centro de Goiânia e ter meio de transporte acessível.
Grupo: Douglas Nunes, Erádio Junior, Esteffany Dias, Johnathan Oliveira, Karen Costa, Rute Lessa, Tatiane Carol, Washington Gabriel.